No Brasil, o abalo sísmico foi sentido por volta das 20h, cerca de 15 minutos após o tremor no Chile. Os efeitos do sismo sobre a superfície chegaram a dois graus na Escala Mercalli Modificada, que vai de um a doze e difere da Escala Richter. No Chile no Peru, a intensidade de energia do terremoto chegou a 7,9 graus na Escala Richter, e deixou oito mortes.
Segundo a Defesa Civil de São Paulo, as cidades atingidas pelo tremor no Estado foram Campinas, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto e a capital, São Paulo, nos bairros Vila Madalena, Perdizes, Lapa e Pinheiros, informou o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (IAG-USP). De acordo com o IAG-USP, o tremor foi sentido em vários prédios. Entretanto, segundo especialistas, o terremoto não representou risco para a estrutura das edificações.
- Paulo Henrique e Gilberto.
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quinta-feira, 4 de março de 2010
Haiti, socorro!
A capital, Porto Príncipe, teve vários prédios destruídos.
Cadáveres foram enterrados em valas comuns ou pelas próprias famílias. Comida, água e medicamentos escasseiam.
Há o temor de que a situação de segurança fuja de controle, com a falta de água e comida estimulando saques. Também já há relato da ação de gangues armadas e de saqueadores. Haitianos desesperados brigam por comida ou tentam deixar o país.
Vários países, liderados pelos EUA, já realizam as operações de ajuda ao país, com envio de pessoal, equipamentos, alimento e dinheiro.
Thales Medeiros, Érica Araújo e José do Carmo, 9° ano, colégio Exodus
Cadáveres foram enterrados em valas comuns ou pelas próprias famílias. Comida, água e medicamentos escasseiam.
Há o temor de que a situação de segurança fuja de controle, com a falta de água e comida estimulando saques. Também já há relato da ação de gangues armadas e de saqueadores. Haitianos desesperados brigam por comida ou tentam deixar o país.
Vários países, liderados pelos EUA, já realizam as operações de ajuda ao país, com envio de pessoal, equipamentos, alimento e dinheiro.
Thales Medeiros, Érica Araújo e José do Carmo, 9° ano, colégio Exodus
Desmatamento
Desflorestação, desflorestamento ou desmatamento é o processo de desaparecimento de massas florestais, fundamentalmente causada pela atividade humana. A desflorestação é diretamente causado pela ação do homem sobre a natureza, principalmente devido à destruição de florestas para a obtenção de solo para cultivos agrícolas ou para extração de madeira, por parte da indústria madeireira.
Uma consequência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.
Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região.
O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma parecer na floresta natural. No pior dos casos, se plantam árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.
Uma consequência da desflorestação é o desaparecimento de absorventes de dióxido de carbono, reduzindo-se a capacidade do meio ambiente em absorver as enormes quantidades deste causador do efeito estufa, e agravando o problema do aquecimento global.
Para tentar conter o avanço do aquecimento global diversos organismos internacionais propõem o reflorestamento, porém essa medida é apenas parcialmente aceita pelos ecologistas, pois estes acreditam que a recuperação da área desmatada não pode apenas levar em conta apenas à eliminação do gás carbônico, mas também a biodiversidade de toda a região.
O reflorestamento é, no melhor dos casos, um conjunto de árvores situadas segundo uma separação definida artificialmente, entre as quais surge uma vegetação herbácea ou arbustiva que não costuma parecer na floresta natural. No pior dos casos, se plantam árvores não nativas e que em certas ocasiões danificam o substrato, como ocorre em muitas plantações de pinheiro ou eucalipto.
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
As unidades de conservação (UCs) da Amazônia possuem um objetivo bem claro: preservar a rica diversidade biológica do bioma. E para que isso ocorra de maneira eficiente, é fundamental que elas sejam muito bem geridas. Infelizmente, existem algumas dificuldades nesse caminho. Muitas unidades de conservação na região amazônica sofrem com a falta de recursos, tanto humanos como orçamentários, e consequentemente, com a carência de equipamentos necessários para o trabalho dos gestores e moradores do entorno.
Considerando essa realidade, três UCs da Amazônia brasileira têm bons motivos para comemorar. O Mosaico do Apuí (AM), o Parque Nacional do Juruena (MT) e a Estação Ecológica Maracá-Jipioca (AP) receberão diversos equipamentos que vão ajudar na gestão das áreas. Neste Ano Internacional da Biodiversidade, esta é uma excelente notícia para as comunidades e gestores das unidades de conservação.
Um casco de voadeira (embarcação utilizada na região), uma moto, cinco computadores, um data show, uma impressora a laser e dois GPS serão doados pelo WWF-Brasil aos órgãos responsáveis pelas unidades de conservação - o governo do estado do Amazonas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Esses instrumentos facilitarão não apenas à fiscalização contra invasores, mas o transporte interno e os trabalhos administrativos das unidades de conservação.
Comunidades do Médio Rio Negro, que vivem em unidades de conservação ou entorno, também serão beneficiadas. A Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn) receberá do WWF-Brasil a doação de radiofonias que serão instaladas em cinco comunidades que não tem nenhum meio de comunicação.
A aquisição dos equipamentos foi realizada com o apoio do WWF-Alemanha e Fundo Gradual Amazônia Viva, que repassaram recursos para a compra de equipamentos. O WWF-Alemanha apoia projetos do WWF-Brasil na região do Parque Nacional do Juruena desde 2006. O Fundo Gradual Amazônia Viva é resultado de uma parceria coorporativa entre o WWF-Brasil e a Gradual Investimentos. O Fundo foi lançado em fevereiro de 2009 e destina parte dos recursos levantados para projetos de conservação da natureza e sustentabilidade na Amazônia.
A doação faz parte de uma estratégia de fortalecimento da gestão das unidades de conservação. “O Brasil deve investir não apenas na criação de novas unidades de conservação como também na implementação e gestão dessas áreas. Apenas com uma boa gestão as unidades de conservação são capazes de cumprir seu objetivo maior de conservação da biodiversidade”, aponta Cláudio Maretti, superintendente regional do WWF-Brasil, sobre a iniciativa.
Em função do processo de compra e assinatura dos termos de doação e a logística necessária para fazer os equipamentos chegarem nas áreas remotas, os beneficiários receberão as doações entre março e abril próximos.
Considerando essa realidade, três UCs da Amazônia brasileira têm bons motivos para comemorar. O Mosaico do Apuí (AM), o Parque Nacional do Juruena (MT) e a Estação Ecológica Maracá-Jipioca (AP) receberão diversos equipamentos que vão ajudar na gestão das áreas. Neste Ano Internacional da Biodiversidade, esta é uma excelente notícia para as comunidades e gestores das unidades de conservação.
Um casco de voadeira (embarcação utilizada na região), uma moto, cinco computadores, um data show, uma impressora a laser e dois GPS serão doados pelo WWF-Brasil aos órgãos responsáveis pelas unidades de conservação - o governo do estado do Amazonas e o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Esses instrumentos facilitarão não apenas à fiscalização contra invasores, mas o transporte interno e os trabalhos administrativos das unidades de conservação.
Comunidades do Médio Rio Negro, que vivem em unidades de conservação ou entorno, também serão beneficiadas. A Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro (Foirn) receberá do WWF-Brasil a doação de radiofonias que serão instaladas em cinco comunidades que não tem nenhum meio de comunicação.
A aquisição dos equipamentos foi realizada com o apoio do WWF-Alemanha e Fundo Gradual Amazônia Viva, que repassaram recursos para a compra de equipamentos. O WWF-Alemanha apoia projetos do WWF-Brasil na região do Parque Nacional do Juruena desde 2006. O Fundo Gradual Amazônia Viva é resultado de uma parceria coorporativa entre o WWF-Brasil e a Gradual Investimentos. O Fundo foi lançado em fevereiro de 2009 e destina parte dos recursos levantados para projetos de conservação da natureza e sustentabilidade na Amazônia.
A doação faz parte de uma estratégia de fortalecimento da gestão das unidades de conservação. “O Brasil deve investir não apenas na criação de novas unidades de conservação como também na implementação e gestão dessas áreas. Apenas com uma boa gestão as unidades de conservação são capazes de cumprir seu objetivo maior de conservação da biodiversidade”, aponta Cláudio Maretti, superintendente regional do WWF-Brasil, sobre a iniciativa.
Em função do processo de compra e assinatura dos termos de doação e a logística necessária para fazer os equipamentos chegarem nas áreas remotas, os beneficiários receberão as doações entre março e abril próximos.
Gelo Inquieto - Scientific American Brasil
Enquanto nosso laboratório aéreo de pesquisa, o P-3, sobrevoava a superfície gelada do mar de Weddell, eu estava grudada ao chão. Deitada de bruços observava atentamente através da vigia inferior focas, pingüins e icebergs se aproximando e se afastando do campo de visão. De uma altura de 150 metros tudo parecia reduzido, exceto as enormes plataformas de gelo – aparentemente intermináveis, flutuando no oceano Austral que envolve todo o continente antártico.
Em meados dos anos 80 todos os nossos vôos eram de reconhecimento: dispúnhamos de 12 horas no ar, desde a saída da base, no sul do Chile. Esse tempo era mais que suficiente para discutir com os pilotos eventuais pousos forçados nas plataformas de gelo. Não era conversa fiada. Mais de uma vez perdemos um de nossos quatro motores, e em 1987 uma rachadura imensa foi vista durante muito tempo ao longo da borda da plataforma de gelo Larsen B, fora da península Antártica – deixando claro que, no caso de um pouso de emergência, o contato com o solo não seria suave.
A rachadura também nos fez pensar: estaria o oceano abaixo dessas plataformas de gelo suficientemente aquecido para permitir que elas se rompessem, mesmo que tivessem permanecido estáveis por mais de 10 mil anos?
Em meados dos anos 80 todos os nossos vôos eram de reconhecimento: dispúnhamos de 12 horas no ar, desde a saída da base, no sul do Chile. Esse tempo era mais que suficiente para discutir com os pilotos eventuais pousos forçados nas plataformas de gelo. Não era conversa fiada. Mais de uma vez perdemos um de nossos quatro motores, e em 1987 uma rachadura imensa foi vista durante muito tempo ao longo da borda da plataforma de gelo Larsen B, fora da península Antártica – deixando claro que, no caso de um pouso de emergência, o contato com o solo não seria suave.
A rachadura também nos fez pensar: estaria o oceano abaixo dessas plataformas de gelo suficientemente aquecido para permitir que elas se rompessem, mesmo que tivessem permanecido estáveis por mais de 10 mil anos?
1º - Shaansi, China, 1556, 830 mil mortos.
Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir o pior desastre natural de que se tem notícia.
O terremoto atingiu oito províncias e arrebentou 98 cidades, algumas delas perderam 60% da população. A maior parte das pessoas morreu soterrada na queda de casas mal construídas.
2º - Calcutá, Índia, 1737, 300 mil mortos.
Relatos de época indicam que essa catástrofe de 11 de outubro de 1737 tenha sido um terremoto. Mas, como na época não existiam registros 100% confiáveis, alguns especialistas levantam a hipótese de que o estrago foi causado por um ciclone. Além dos mortos, o cataclismo deixou 20 mil barcos à deriva na costa.
3º - Tangshan, China, 1976, 250 mil mortos.
O tremor de 27 de julho de 1976 sacudiu o nordeste da China.
A cidade toda dormia quando o chão mexeu, fazendo cerca de 800 mil feridos. Até hoje, especialistas suspeitam que o número de mortos possa ser muito maior que o divulgado pelo governo. Estima-se que o total de vítimas possa ter chegado a 650 mil
4º - Kansu, China, 1920, 200 mil mortos.
Essa região situada no centro-norte do país não sentia um tremor havia 280 anos, mas esse de 16 de dezembro de 1920 botou para quebrar: atingiu uma área de 67 mil km2, arrasando dez cidades.
A série de ondulações deformou a área rural e prejudicou uma das principais atividades econômicas da região, a agricultura.
5º - Kwanto, Japão, 1923, 143 mil mortos.
O megatremor de 1º de setembro de 1923 atingiu as principais cidades do Japão. Só em Tóquio e Yokohama, mais de 60 mil pessoas morreram nos incêndios causados pelo abalo. Logo depois desse terremoto, a profundidade da baía de Sagami, no sul de Tóquio, aumentou mais de 250 metros em alguns pontos.
6º - Messina, Itália, 1908, 120 mil mortos.
Em 28 de dezembro de 1908, o sul da Itália sofreu com um grande terremoto que devastou as regiões da Sicília e da Calábria. Para complicar ainda mais as coisas, o tremor foi seguido por tsunamis de até 12 metros de altura. A seqüência de enormes paredes de água quebrou na costa do país e amplificou os estragos.
7º - Chihli, China, 1290, 100 mil mortos.
Quase não há registros sobre esse chacoalhão de 27 de setembro de 1290 - apenas a certeza de que ele foi um dos mais mortais da história. A província de Chihli, que teve seu nome mudado para Hopei em 1928, inclui a cidade de Tangshan e é famosa pelos terremotos, que já teriam vitimado mais de 1 milhão de pessoas.
8º - Shemakha, Azerbaijão, 1667, 80 mil mortos.
Por estar situada em cima de uma zona sujeita a abalos, essa cidade foi destruída por vários terremotos. O primeiro e mais mortal foi esse de novembro de 1667. Depois do susto, a tranqüilidade não durou muito: registros da época indicam que a terra voltou a tremer por lá dois anos mais tarde.
9º - Lisboa, Portugal, 1755, 70 mil mortos.
Em apenas 3 horas, a capital portuguesa foi atingida por três tremores distintos, que destruíram 85% da cidade. Gigantescas ondas atingiram a região, a água subiu 5 metros acima do nível normal e um incêndio consumiu casas, igrejas, palácios e bibliotecas. A tragédia aconteceu em 1º de novembro de 1755.
10º - Yungay, Peru, 1970, 66 mil mortos. HELLEN E BRUNO 9ANO
Na região central da China, a terra tremeu em 23 de janeiro de 1556 para produzir o pior desastre natural de que se tem notícia.
O terremoto atingiu oito províncias e arrebentou 98 cidades, algumas delas perderam 60% da população. A maior parte das pessoas morreu soterrada na queda de casas mal construídas.
2º - Calcutá, Índia, 1737, 300 mil mortos.
Relatos de época indicam que essa catástrofe de 11 de outubro de 1737 tenha sido um terremoto. Mas, como na época não existiam registros 100% confiáveis, alguns especialistas levantam a hipótese de que o estrago foi causado por um ciclone. Além dos mortos, o cataclismo deixou 20 mil barcos à deriva na costa.
3º - Tangshan, China, 1976, 250 mil mortos.
O tremor de 27 de julho de 1976 sacudiu o nordeste da China.
A cidade toda dormia quando o chão mexeu, fazendo cerca de 800 mil feridos. Até hoje, especialistas suspeitam que o número de mortos possa ser muito maior que o divulgado pelo governo. Estima-se que o total de vítimas possa ter chegado a 650 mil
4º - Kansu, China, 1920, 200 mil mortos.
Essa região situada no centro-norte do país não sentia um tremor havia 280 anos, mas esse de 16 de dezembro de 1920 botou para quebrar: atingiu uma área de 67 mil km2, arrasando dez cidades.
A série de ondulações deformou a área rural e prejudicou uma das principais atividades econômicas da região, a agricultura.
5º - Kwanto, Japão, 1923, 143 mil mortos.
O megatremor de 1º de setembro de 1923 atingiu as principais cidades do Japão. Só em Tóquio e Yokohama, mais de 60 mil pessoas morreram nos incêndios causados pelo abalo. Logo depois desse terremoto, a profundidade da baía de Sagami, no sul de Tóquio, aumentou mais de 250 metros em alguns pontos.
6º - Messina, Itália, 1908, 120 mil mortos.
Em 28 de dezembro de 1908, o sul da Itália sofreu com um grande terremoto que devastou as regiões da Sicília e da Calábria. Para complicar ainda mais as coisas, o tremor foi seguido por tsunamis de até 12 metros de altura. A seqüência de enormes paredes de água quebrou na costa do país e amplificou os estragos.
7º - Chihli, China, 1290, 100 mil mortos.
Quase não há registros sobre esse chacoalhão de 27 de setembro de 1290 - apenas a certeza de que ele foi um dos mais mortais da história. A província de Chihli, que teve seu nome mudado para Hopei em 1928, inclui a cidade de Tangshan e é famosa pelos terremotos, que já teriam vitimado mais de 1 milhão de pessoas.
8º - Shemakha, Azerbaijão, 1667, 80 mil mortos.
Por estar situada em cima de uma zona sujeita a abalos, essa cidade foi destruída por vários terremotos. O primeiro e mais mortal foi esse de novembro de 1667. Depois do susto, a tranqüilidade não durou muito: registros da época indicam que a terra voltou a tremer por lá dois anos mais tarde.
9º - Lisboa, Portugal, 1755, 70 mil mortos.
Em apenas 3 horas, a capital portuguesa foi atingida por três tremores distintos, que destruíram 85% da cidade. Gigantescas ondas atingiram a região, a água subiu 5 metros acima do nível normal e um incêndio consumiu casas, igrejas, palácios e bibliotecas. A tragédia aconteceu em 1º de novembro de 1755.
10º - Yungay, Peru, 1970, 66 mil mortos. HELLEN E BRUNO 9ANO
Fatores naturais de desequilíbrio
São eventos muito esporádicos, imprevisíveis, como grandes furacões, terremotos, tempestades, maremotos, vendavais, etc., os quais tendem a gerar intensa destruição nos ambientes onde ocorrem. Dependendo do tipo de ecossistema atingido, os danos na comunidade biológica podem ser intensos, sendo necessários vários anos para a sua plena recuperação. Em alguns casos, eventos esporádicos, mas cíclicos (voltam a ocorrer em períodos de tempo longos, mas relativamente regulares), induzem as comunidades ao desenvolvimento de adaptações, como por exemplo nos cerrados, onde o fogo é um fator estressante periódico, que ocorre em intervalos de alguns anos. Neste exemplo, muitas árvores e plantas já se encontram adaptadas ao fogo, algumas inclusive necessitando dele em alguns processos reprodutivos. Neste caso, o fogo do cerrado é um fator de desequilíbrio para alguns componentes do ecossistema, mas para outros não.
QUESTÕES AMBIENTAIS
A degradação do meio ambiente está diretamente vinculada às atividades econômicas praticadas no planeta. Para conter a degradação, os analistas indicam a necessidade de mudar o atual modelo de desenvolvimento econômico, considerado predatório. Especialistas do mundo inteiro elaboram o conceito de desenvolvimento sustentado: sistemas de exploração mais racional dos recursos naturais, que preservem o equilíbrio ecológico, reduzindo os danos ao meio ambiente. Esse conceito implica mudanças nas relações políticas internacionais: maior cooperação entre as nações para a geração de tecnologias não-poluidoras e acordos internacionais sobre o uso dos recursos naturais, limitações à produção de substâncias tóxicas e emissões de poluentes no meio ambiente.
Isadora Barreto e Wênia Gracia 9° ano.
terça-feira, 2 de março de 2010
VEJAM PARA QUE SERVE UM MAPA MENTAL.
Há duas razões para fazer um mapa.
A primeira é aprender, memorizar, compreender, analisar, ordenar, acionando de maneira pessoal os elementos de análise e "compreensão" próprias sobre determinado tópico... e várias outras linhas semelhantes.
A segunda é apresentar, mostrar, informar de forma lógica, neutra e rápida.
O Mapa Mental ao que você se refere é da segunda categoria, isto é, foi apenas uma ferramenta para mostrar e informar, de forma lógica e rápida, um grupo de participantes da comunidade.
Por isso, assim como qualquer sistema de registro, o objetivo é ter a informação.
Mas os Mapas Mentais pode ser muito mais, já que aqueles da primeira categoria são feitos por você, para você e do modo como você achar mais impactante para a sua própria eficácia pessoal e profissional.
Os Mapas Mentais são um alfabeto. Você pode escrever o que desejar com as letras usadas no idioma Português. Os Mapas Mentais são exatamente a mesma coisa.
Samantha e Túlio Medeiros - 6º ANO
A primeira é aprender, memorizar, compreender, analisar, ordenar, acionando de maneira pessoal os elementos de análise e "compreensão" próprias sobre determinado tópico... e várias outras linhas semelhantes.
A segunda é apresentar, mostrar, informar de forma lógica, neutra e rápida.
O Mapa Mental ao que você se refere é da segunda categoria, isto é, foi apenas uma ferramenta para mostrar e informar, de forma lógica e rápida, um grupo de participantes da comunidade.
Por isso, assim como qualquer sistema de registro, o objetivo é ter a informação.
Mas os Mapas Mentais pode ser muito mais, já que aqueles da primeira categoria são feitos por você, para você e do modo como você achar mais impactante para a sua própria eficácia pessoal e profissional.
Os Mapas Mentais são um alfabeto. Você pode escrever o que desejar com as letras usadas no idioma Português. Os Mapas Mentais são exatamente a mesma coisa.
Samantha e Túlio Medeiros - 6º ANO
você sabe porque servem as garrafas pet?
Reuso e reciclagem da garrafa PET
terça-feira, 20 de novembro de 2007 - 15:53
Camiseta feita com garrafa PETAproximadamente em 1988 a garrafa descartável feita com polietileno tereftalato – ou PET, como conhecemos – surgiu como opção leve e barata para substituição das pesadas e de alta manutenção, garrafas de vidro. Infelizmente, não foi lançada em conjunto com as embalagens uma solução para o recolhimento e reutilização das mesmas, muito menos reciclagem.
O Brasil produz anualmente cerca de 3 bilhões de garrafas PET, um produto 100% reciclável, mas o volume de reciclagem atualmente beira os 50%. Isso significa na prática que pelo menos 1 bilhão e meio de plástico não-biodegradável é descartado no meio ambiente por ano, o que significa algumas centenas de anos para absorção na natureza.
Existem diversos projetos de recolhimento de PET para reciclagem no Brasil, que são utilizados tanto na geração de outros produtos como brinquedos, móveis, arte e até barcos, como também são triturados e reprocessados para darem origem a novas garrafas e outros objetos feitos com polietileno. A grande vantagem, além da óbvia preservação do meio ambiente, é o custo. Uma garrafa de polietileno reciclado custa cerca de 40% menos que a tradicional e a maneira como a reciclagem é feita elimina qualquer possibilidade de contaminação ou queda na qualidade do produto final. É uma perfeita garrafa PET, só que a matéria-prima já veio semi-pronta.
Móveis feitos com PETO mais interessante dos produtos derivados, talvez seja a camiseta. É, leu certo, dá pra fazer camiseta de garrafa PET. Mas não são aquelas fantasias de escola de samba, não. Durante o processo de reciclagem, o material é moído, transformado em flocos e depois extraídas as fibras (poliester). Misturadas normalmente com igual parte de fibras de algodão, viram camisetas normais. Você pode estar usando uma agora sem saber ;-) .
Ainda existem também as mentes criativas do povo brasileiro, capazes de inventar coisas como um aquecedor de água feito com material reciclado, iluminação interna aproveitando o sol e feita com garrafas PET, móveis baratos, resistentes e confortáveis feitos com garrafas e suportes para plataformas flutuantes, economizando na madeira antes utilizada.
Igor Felipe F. Albuqerque
terça-feira, 20 de novembro de 2007 - 15:53
Camiseta feita com garrafa PETAproximadamente em 1988 a garrafa descartável feita com polietileno tereftalato – ou PET, como conhecemos – surgiu como opção leve e barata para substituição das pesadas e de alta manutenção, garrafas de vidro. Infelizmente, não foi lançada em conjunto com as embalagens uma solução para o recolhimento e reutilização das mesmas, muito menos reciclagem.
O Brasil produz anualmente cerca de 3 bilhões de garrafas PET, um produto 100% reciclável, mas o volume de reciclagem atualmente beira os 50%. Isso significa na prática que pelo menos 1 bilhão e meio de plástico não-biodegradável é descartado no meio ambiente por ano, o que significa algumas centenas de anos para absorção na natureza.
Existem diversos projetos de recolhimento de PET para reciclagem no Brasil, que são utilizados tanto na geração de outros produtos como brinquedos, móveis, arte e até barcos, como também são triturados e reprocessados para darem origem a novas garrafas e outros objetos feitos com polietileno. A grande vantagem, além da óbvia preservação do meio ambiente, é o custo. Uma garrafa de polietileno reciclado custa cerca de 40% menos que a tradicional e a maneira como a reciclagem é feita elimina qualquer possibilidade de contaminação ou queda na qualidade do produto final. É uma perfeita garrafa PET, só que a matéria-prima já veio semi-pronta.
Móveis feitos com PETO mais interessante dos produtos derivados, talvez seja a camiseta. É, leu certo, dá pra fazer camiseta de garrafa PET. Mas não são aquelas fantasias de escola de samba, não. Durante o processo de reciclagem, o material é moído, transformado em flocos e depois extraídas as fibras (poliester). Misturadas normalmente com igual parte de fibras de algodão, viram camisetas normais. Você pode estar usando uma agora sem saber ;-) .
Ainda existem também as mentes criativas do povo brasileiro, capazes de inventar coisas como um aquecedor de água feito com material reciclado, iluminação interna aproveitando o sol e feita com garrafas PET, móveis baratos, resistentes e confortáveis feitos com garrafas e suportes para plataformas flutuantes, economizando na madeira antes utilizada.
Igor Felipe F. Albuqerque
segunda-feira, 1 de março de 2010
Parque arqueologico em Sousa na Paraiba
O texto abaixo foi publicado originalmente no site da Prefeitura de Sousa, e conta a História do Vale dos Dinossauros. As fotos foram disponibilizadas pela Secretaria de Meio Ambiente da Paraíba.
Transcorria o ano de 1897. O gado tinha fugido do roçado e o senhor Anísio Fausto da Silva saiu à procura dos animais. Na "passagem das pedras" viu uma trilha de grandes e pequenas pegadas, no leito do rio seco, e imaginou serem rastros de boi e ema. Mas para uma parte da população da pequena cidade de Sousa, ali perto, e das fazendas e municípios vizinhos, no sertão da Paraíba, aquelas pegadas tinham sido deixadas por outros bichos.
Em 1924, o geólogo mineiro Luciano Jaquis de Morais, que trabalhava na antiga Inspetoria de Obras Contra a Seca, ouviu a historia fantástica e resolveu conhecer as pegadas. Assim que as viu, percebeu que não se tratava de boi, ema ou lobisomem; utilizando uma antiga máquina fotográfica "lambe-lambe", tirou várias fotografias e as enviou para um laboratório de pesquisa na Inglaterra.
Vinicius-8°ano
Transcorria o ano de 1897. O gado tinha fugido do roçado e o senhor Anísio Fausto da Silva saiu à procura dos animais. Na "passagem das pedras" viu uma trilha de grandes e pequenas pegadas, no leito do rio seco, e imaginou serem rastros de boi e ema. Mas para uma parte da população da pequena cidade de Sousa, ali perto, e das fazendas e municípios vizinhos, no sertão da Paraíba, aquelas pegadas tinham sido deixadas por outros bichos.
Em 1924, o geólogo mineiro Luciano Jaquis de Morais, que trabalhava na antiga Inspetoria de Obras Contra a Seca, ouviu a historia fantástica e resolveu conhecer as pegadas. Assim que as viu, percebeu que não se tratava de boi, ema ou lobisomem; utilizando uma antiga máquina fotográfica "lambe-lambe", tirou várias fotografias e as enviou para um laboratório de pesquisa na Inglaterra.
Vinicius-8°ano
curiosidades do nosso planeta
curiosidades do nosso planeta!
- Segundo a Unicef, uma em cada três mortes, que ocorrem no Mundo atinge uma criança com menos de cinco anos de idade. No mundo em desenvolvimento, a cada semana que passa, mais de 250 mil são vitimadas por infecções e desnutrição crónica;
- Segundo o relatório de desenvolvimento humano de 1995, a esperança média de vida das mulheres aumentou 20% mais rapidamente do que a dos homens, facto a que não foi alheia a redução em cerca de um terço das taxas de fertilidade, que por sua vez fez baixar para metade a mortalidade materna;
- Em Dezembro de 1986, o governo francês lançou a seguinte política natalista: as mulheres que tivessem mais que dois filhos recebiam um, salário materno durante três anos;
- Na Suécia, a licença por maternidade é de quinze meses, que podem ser utilizados a tempo inteiro ou parcialmente. Em Itália, a licença é de cinco meses, enquanto que em França para os dois primeiros filhos, a licença é de dezasseis semanas e de vinte e seis a partir do terceiro.
Aluno:Daniel Teles Pereira-8ºano
FICA SABENDO SOBRE AS CAPITAIS BRASILEIRAS.
OS ALUNOS DO 7° ANO REALIZARAM PESQUISAS SOBRE AS CAPITAIS DO NOSSO PAÍS, VEJAM O QUE ELES DESCOBRIRAM.
PESQUISAS SOBRE AS CIVILIZAÇÕES MAIAS,ASTECAS E INCAS
OS ALUNOS DO 8° ANO REALIZARAM PESQUISAS SOBRE ALGUMAS CIVILIZAÇÕES QUE CONTRIBUIRAM MUITO PARA CULTURA MUNDIAL, VEJAM ALGUNS ASSUNTOS:
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O MUNDO QUE NOS CERCA...
O mundo necessita de geografia para se organizar e nós necessitamos de geografia para entendê-lo. Vamos partilhar neste espaço nossas dúvidas,descobertas,curiosidades e experiências. Sejam Bem-vindos!!
VOCÊ SABIA???
O maior poluente das águas são os agrotóxicos e a contaminação do lençol freático é nas regiões de agricultura convencional intensiva.
BOM SABER....
As verificações parciais acontecerão durante as aulas eno periodo de 08 à 12 de março. Preparem-se!!
VOCÊ SABIA???
O maior poluente das águas são os agrotóxicos e a contaminação do lençol freático é nas regiões de agricultura convencional intensiva.
BOM SABER....
As verificações parciais acontecerão durante as aulas eno periodo de 08 à 12 de março. Preparem-se!!